19 janeiro 2010

E venham mais cinco!...



Cinco anos em contacto quase, quase permanente convosco, ou mais ou menos... umas adaptações aqui, outras inovações acolá... Hoje, neste dia especial para o meu blogue, venho aqui para vos agradecer as "espreitadelas" que, de quando em vez, sei que dão a este espaço onde partilho estados de alma e algumas vivências especiais...
Hoje com um pendor menos generalista, até me apetecer, mas sempre com o mesmo gosto de partilha...

O que podem fazer para não gastarem dinheiro em presentes? Deixar uns comentários, uns votos, tornando-se seguidores, cuscando "cismas antigas", enfim, deambulem por aqui e deixem uma marca, um registo de que vale a pena partilhar mais cinco anos convosco...

... Estou certo de que valerá a pena, assim hajam coisas (boas!) para vos contar...

Não que me apeteça particularmente festejar - com os órfãos do Haiti a ocuparem-me o espírito -, mas, já que estou de micro-férias, vou brindar agora mesmo a mim, a este blogue e a todos os que regularmente, apesar do Facebook, conseguem uns minutinhos para actualizar o seu blogue. E, claro está, um brinde bem especial a todos os meus amigos visitantes...

Um abraço forte e... venham mais cinco, como diz o Zé! ;)

6 comentários:

Anónimo disse...

Muitos parabéns, Bruno. Venho muitas vezes espreitar.
Teixeira Alves

Kalil disse...

Obg!! É muito bom saber disso. É que a escrita, estou bem certo que sabe, é um momento solitário que baste... e já lá vai a era da "escrita de gaveta"... Um abraço! BK.

Anónimo disse...

Foste tu que me sugeriste permitir comentários ao meu blogue. Quando eu tinha algum receio nos juízes, tu explicastes-me que seriam os comentários que iriam guiando e enriquecendo o blogue. Obrigado.

Kalil disse...

Amigo Nuno, obrigado eu pela gentileza do comentário... e as minhas desculpas pelas baldas ao teu blogue, procurarei ser mais assíduo... mas comparando as coisas, tu publicas a uma velocidade vertiginosa!... Não sei se voltas a este "post" para ler isto, mas muito obg também pelas tuas sempre imprevisíveis e enriquecedoras partilhas virtuais! Abraço.

Anónimo disse...

É fácil escrever umas palavras. Ao voltar a ler as mesmas palavras, apercebo-me que “não era bem aquilo que eu queria dizer”. Volto a escrever, porque é fácil escrever umas palavras, e agora já sei melhor que o que escrevo nem sempre reflecte o que quero dizer. Tento escrever umas palavras, porque é fácil, é só deixar fluir a caneta. Com o teclado veio o raciocínio, os sinónimos, o “depois apaga-se” e, as palavras escritas, as tais que eram fáceis de escrever, essas ficam guardadas no bloquinho de apontamentos para ler anos mais tarde numas folhas amareladas guardadas na gaveta dos desarrumos. Estas, as tecladas vão ser lidas por ti. Só quem não te conhece; só quem nunca lê parte do teu trabalho; só quem nunca ouviu as letras das tuas músicas; só quem nunca tomou atenção à qualidade da tua comunicação, é que poderá pensar que é fácil escrever no teu blogue.
O facto de alegares ser um baldas em relação às visitas ao meu/vosso blogue, deixa-me particularmente feliz, em abono da tua sanidade mental, é bom sinal não visitares um blogue que nada mais é do que um rasgo de olhar filtrado pela minha mente de parte da realidade que me circunda.

Kalil disse...

Caro Nuno,
Cheguei a referi-lo num post antigo, curiosamente há precisamente 3 anos que, tal como disse Lobo Antunes: "Eu escrevo livros para corrigir os anteriores, e ainda tenho muito para corrigir.”
Porque é que escrevêmos, afinal? Necessidade de partilha apenas ou também por uma necessidade quase vital de organizar os "desarrumos" da nossa mente? Esses que não dá para enfiar na gaveta...
Mais uma vez obrigado pelas tuas lisonjeiras palavras e por nos ajudares, despretensiosamente, a filtrar a realidade de um modo invulgar, que tu fazes como ninguém. Continua a escrever "para as paredes", mas não descures o facto de elas terem ouvidos. E ainda bem que têm... abraços kalilescos ;)